Houve algumas intervenções, que se limitaram a operações de cosmética onde foram infra-estruturadas ruas mais becos e colocados candelabros para ornamentar os escombros num registo parolo à imagem de quem fez a encomeinda.
Pouco mais fizeram as sucessivas câmbras, para além de alimentar, sistematicameinte, políticas e intervenções públicas erradas em nome de treitas tipo SRU & afins.
Portantus neistes teimpos de democracia não conseguimos encontrar uma única ideia para o ceintro da cidade, ou um planeameinto e programação coereinte para o Pelourinho, bem como a delimitação das áreas de intervenção na zona mais antiga do covilhã. Falar do ceintro histórico na Covilhã com o conceito de centralidade que os amanueinses locais tem apregoado, torna-se cada vez mais cómico senão meismo trágico.
Ninguém carece de especialização em arquitectura e urbanismo para constatar o tom grotesco e de degradação do centro da Covilhã, cada vez mais exposto a tragédias como os ultimos inceindios em santa maria e san martinho. Mas esta é também a verdadêra imagem de marca do falhanço do podeir local covilhaneinse, no que respeita à intervenção no espaço público.![Resultado de imagem para covilha centro historico ruínas](http://media.casasapo.pt/Z640x480/Wnone/S5/C4580/P6013423/Tphoto/IDefc15b00-0000-0500-0000-000002e5cc6f.jpg)
Ou seija, o renascimeinto do centro urbano tradicional que devia fazer parte do paradigma de desenvolvimeinto sustentável duma cidade como a Covilhã, está para nascer e assim vai continuar até à derrocada final. O desconchavo e as promessas seguem deintro de meises. Até lá contentem-se com a arte rupestre em algumas paredes.
Ninguém carece de especialização em arquitectura e urbanismo para constatar o tom grotesco e de degradação do centro da Covilhã, cada vez mais exposto a tragédias como os ultimos inceindios em santa maria e san martinho. Mas esta é também a verdadêra imagem de marca do falhanço do podeir local covilhaneinse, no que respeita à intervenção no espaço público.
![Resultado de imagem para covilha centro historico ruínas](http://media.casasapo.pt/Z640x480/Wnone/S5/C4580/P6013423/Tphoto/IDefc15b00-0000-0500-0000-000002e5cc6f.jpg)
Ou seija, o renascimeinto do centro urbano tradicional que devia fazer parte do paradigma de desenvolvimeinto sustentável duma cidade como a Covilhã, está para nascer e assim vai continuar até à derrocada final. O desconchavo e as promessas seguem deintro de meises. Até lá contentem-se com a arte rupestre em algumas paredes.
8 comentários:
São estes que vão ganhar as próximas eleições. Obrigado PSD.
Concordo que não se tem feito nada em prol de um centro dinamico e reconstruido. Mas há uma coisa que não se pode negar, o pouco que se fez no centro histórico, foi no tempo da anterior camara de Carlos Pinto.
Andais a chamar pelo Pinto. Não tarde aparece a reconstruir o que destruiu.
Pois
que mugem as Vacas
pelos Bois...
Bom Ano 2017 que só na Guarda.
O presidente Victor vai resolver. Manda o Júlio Pereira deitar tudo abaixo.
Obras é com o vereador gentileza Matias.
Depois de ja ter despachado todos os processos acumulados do urbanismo, já está a resolver este problema... portanto...
com um centro da cidade neste estado os amanuenses andam entretidos a discutir o turismo. A Covilhã está bem entregue com esta gente
Já todos se esqueceram que o Polis da Covilhã serviu mais para o desenvolvimento e especulação da Nova Covilhã do que para reabilitar o centro e zona antiga. O Do cavalo fez dos Covilhanenses uns peri-urbanos, vulgo suburbanos, e a malta ri-se estúpida e bate palminhas. Enquanto isso a "cidade consolidada" definha.
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