A intempérie promove o messiânico regresso do marengo.
À laia do bacoco e serôdio sebastianismo local, promovido no embuste
digital, a borrasca manterá viva a crença profética do regresso do marengo, que
conduziu o despotismo napoleónico em supostas batalhas onde nunca esteve. O
marengo nunca passou de uma mula acobardada e vingativa!
Adiaremos uma contagem efectiva da suposta força numa batalha,
onde o mito se torna estorvo do direito, e necessidade, da Covilhã debater e
decidir o seu próprio futuro.
Decidir no confronto entre a prepotência e inabilidade é
redutor na história democrática de um povo.
4 comentários:
a mula da covilhã ate a nossa senhora é dele...um descaramento atroz
"De novo Covilhã" é o quê?
Atão o homem é reformado, já passou a sua sétima década, e onde é que tá o novo?
De novo Covilhã, sim senhor. Obrigado CP.
Andais com um medinho!
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