sexta-feira, 5 de maio de 2017

o regresso do marengo



A intempérie promove o messiânico regresso do marengo.
À laia do bacoco e serôdio sebastianismo local, promovido no embuste digital, a borrasca manterá viva a crença profética do regresso do marengo, que conduziu o despotismo napoleónico em supostas batalhas onde nunca esteve. O marengo nunca passou de uma mula acobardada e vingativa!
Adiaremos uma contagem efectiva da suposta força numa batalha, onde o mito se torna estorvo do direito, e necessidade, da Covilhã debater e decidir o seu próprio futuro.
Decidir no confronto entre a prepotência e inabilidade é redutor na história democrática de um povo.

4 comentários:

Anónimo disse...

a mula da covilhã ate a nossa senhora é dele...um descaramento atroz

Anónimo disse...

"De novo Covilhã" é o quê?
Atão o homem é reformado, já passou a sua sétima década, e onde é que tá o novo?

Anónimo disse...

De novo Covilhã, sim senhor. Obrigado CP.

Anónimo disse...

Andais com um medinho!