Os tempos parecem agitados pela choldra: não caiu a ministra da educação, mas caiu o Camacho, e o Paulo Bento vai a caminho.
Por cá, no condomínio do senhor pinto, onde a vizinhança mais indizível e abrutalhada é investida com aura de luminária, as coisas também não parecem correr de feição, pois o patrono acumulou nas últimas semanas, duas derrotas em tribunal; Uma com Chicken, outra com Cipriano. É verdade, quem diria.
E como o condomínio é fértil em laivos imaginativos, e em produzir resmas de pensamentos imbecis; reapareceu, mais uma vez, a ideia esgalhada de construir uma ponte pedonal sobre a ribeira da Carpinteira, que não vai servir para rien. É mais um disparate a somar a tantos outros que tem mutilado a estética urbana da Covilhã.
Do outro lado da ponte, está uma oposição, mais preocupada em sobreviver ou à espera de um fim indolor, do que em identificar os intoleráveis devaneios, dissipadores do erário indígena.
Tem sido assim, a vidinha cá pelo burgo: os blagues autárquicos vão florescendo alegremente, a bem dos condóminos.
quinta-feira, 13 de março de 2008
A ponte é uma passagem...
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