O sô presidente da Câmara da Covilhã discordou do novo pólo de turismoda Serra da Estrela, alegando que os estatutos foram manipulados “para perpetuar no poder quem lá está”.
Cá para nós, é mais uma arenga para isolar o condomínio covilhanense, do resto da região. Fica uma vez mais explicada, a excelsa vocação do sô Pinto para o conflito institucional; uma das suas mais conseguidas manifestações de génio, a pontos de considerar "a Quercus uma organização reaccionária e um negócio".
Sendo certo que o Homem já tinha habituado a canalha aos seus desígnios paroquiais, sem qualquer discussão pública e à revelia dos interesses da plebe. Ora, foi sobre este pano de fundo, de facetas cuidadosamente ocultadas e manipuladas, que o indígena covilhanense foi convivendo ao longo destes anos de regência PSD.
Mas como sinal de boa vontade, o Homem, já disse que vai criar uma entidade promocional do turismo 5 Estrelas, que não será com certeza, mais um reduto para alguns emissários de subserviência canina. Claro que não.
Como se não bastasse já o Parkurbis, espécie de Catedral high-tech, de sub ocupação descabida e de improvável utilidade. É pois, no décor anárquico da paisagem urbana covilhanense, sob a batuta de actividades com paladar a cherovia, que o Homem vai construindo tudo, menos uma ideia moderna e civilizada de cidade. Uma risada.
10 comentários:
Pois pois, deveis estar esquecidos das águas do Zezere e Côa, na altura também diziam que o afastamento da Covilhã era um erro, agora está-se a ver quem é que faliu.
Já estou como outro, só as esclarecidas "elites" opinitavas na mais reles cegueira é que
produzem pensamentos de caca.
Ó "com licença", nem a AdC te lava a boca?
anónimo, em vez de meteres tanta água sem conteúdo, faz um breve exercicio de inteligencia e diz-me o que valia a covilhã antes do CP
Atão a ideia de cidade do "intiligente" da carpinteira, será assim:
1. Abaixo a xiróvia e o sô presidente
2. Abaixo o parkurbis e o sô presidente
3. Abaixo a ponte e o sô presidente
4. Abaixo o sô presidente e biba a kerkus
5. Biba o sô patrão e abaixo o sô presidente
6. Abaixo o sô presidente e biba o turismo do sô patrão.
7. Viva o bicho carpinteiro e abaixo o sô presidente.
Que marmanjo este bicho carpinteiro das pregas anais.
ahahaah
Pela forma da escrita, o sô presidente deve ter contratado alguma assessora lá do nordexte
QUANDO O CARPINTEIRO PENSOU
A questão crucial do pensamento do sô presidente releva do problema sócio-metálico adstringente à divergência conceptual da estrutura carpinteiral de moi-même. Ademais a componente xerovial da visão parkurbisiana do Sô presidente não entronca no carrefour da urbe segundo a parametrização adrede. Isto é estamos perante a afirmação facial de um fulano divergente com a minha conceptualidade carpinteiral, ou seja de moi-même. Importa ainda sublinhar que ao pensar moi-même produziu pensamento superior com lesões meningicas de irreversibilidade tacanha. Confesso é um problema de tacanhez.
Assina Moi-même Carpinteiro especialis em garlopa intelectual.
Ele há pessoas que, por não entenderem o que os outros dizem falando correctamente, pensam que falar correctamente é mesmo para não entender, assim,... como dizer,... assim sócio-metalicamente, prontos.
Há pessoas que conhecem, por experiência própria, o que sente um boi olhando para um palácio. E, pateticamente, tentam parodiar o palácio mas, sem conseguirem alinhavar duas ideias com nexo, ficam-se com estas sociologias metálicas.
Há pessoas assim. E nem se enxergam. Não notam que se cobrem de ridículo com as paródias que fazem ao falar correcto dos outros, muito mais do que aos outros que pensam atingir. Coitados.
Tenho para mim, que o troll anónimo das 12:10, era melhor escolha para cultura do que o paulo roças.
Convoca-se toda a carpintaria para a inaguraçao do call center, em epoca de crise o presidente Carlos pinto consegue o maior investimento da beira interior.
Também não é bom para a covilhã ?
Call Center? Claro que não é nada de especial...como Administrador Carpinteiral acho que um verdadeiro koli centare devia integrar a questão xerovial de magna importância para a relevância da transumância cuja efectiva pesporrência se assume na integfralidade da sumidade, compreendem? Por outro lado na vigência da transcendência acendeu-se a competência: ora aqui se alumia a luminária, qual mercenária induzida... Cabe assim a Carpinteira moi-même, animar a marcenaria dia-a-dia que porcaria...tenho dito.
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