No direito de resposta a propósito da noticia do Expresso “campanha da Covilhã debaixo de fogo” a direcção da RUDE nas pessoas dos seus directores Carlos pinto e Arménio Matias, faz um esclarecimento, a que nós damos também o devido destaque.
São cinco pontos, dos quais destacamos apenas o último por economia de espaço, podendo o leitor ler a noticia completa no caderno de economia do Expresso:
Ponto 5 – por último não deixa a rude de registar que se utilize como fonte o anonimato da blogosfera, que serve para quase tudo, não lembrando ao diabo chamar a esta não-noticia “ BPN pequenino”. Não é propriamente o mais acabado exemplo de rigor a que nos habituou esse jornal. Dixit.
São cinco pontos, dos quais destacamos apenas o último por economia de espaço, podendo o leitor ler a noticia completa no caderno de economia do Expresso:
Ponto 5 – por último não deixa a rude de registar que se utilize como fonte o anonimato da blogosfera, que serve para quase tudo, não lembrando ao diabo chamar a esta não-noticia “ BPN pequenino”. Não é propriamente o mais acabado exemplo de rigor a que nos habituou esse jornal. Dixit.
16 comentários:
A carpinteirice está sempre em cima do acontecimento. Começo a desconfiar e a concordar com o F lopes. Aqui há PIDE.
Ó suspeito começas a "desconfiar e a concordar"?
Ou desconfias ou concordas. Decide-te, e aprende a escrever ó bronco.
Não são PIDE, são ex-KGB.
É só escolher entre tarados e sanguinários.
O carpinteiro é mais do género bufo solitário, com assomos dos dois.
Duas coisas curiosas :
1) Por mais respostas que sejam dadas nenhuma esclarece quando a campanha foi adjudicada pela câmara e qual o papel da Rude e do Ministério da Agricultura nesta campanha.
2) Porque é que a resposta ao Expresso se revela menos intimidatória do que a dada por Luis Barreiros Barreiros ao Noticias da Covilhã. Nenhuma delas esclarece nada , mas são diferentes no conteúdo. Quem tem medo de quem e do quê?
PS: F.LOPES respondes?; Corrector respondes? Responda quem sabe.
Nunca se vai esclarecer nada porque não há nada para esclarecer. Quais as provas apresentadas para aferir da ilegalidade da campanha?
Eu respondo. Tão simples quanto isto: ZERO
E não me façam vir aqui perder mais tempo com coisas inúteis.
Falta-vos a noção do ridiculo.
Bom carnaval
Anónimo das 14:18,
Já que o f lopes não responde, respondemos-lhe nós: a razão pela qual a resposta ao Expresso se revela menos intimidatória, do que a resposta ao NC, deve-se apenas ao facto de ser uma segunda versão mais soft. Pois a primeira resposta, em tom trauliteiro não foi publicada, porque o Expresso enviou-a directamente para o caixote das inutilidades. Nós sabemos de tudo. Quase tudo. Deixemo-los poisar.
De facto o covilhanense tinha razão. É só escolher: o carpinteira vem da PIDE ou da KGB?
Cá para mim é mais do genero bufo, com multiplas personalidades, misógeno e paranóico...
As melhoras.
Parece-me prova de falta de equilibrio e justiça que depois de tanta palavra sobre as 5 estrelas, o esclarecimento já mereça apenas o último ponto. Só significa que vos incomodou.
Que raio de democracia é a vossa.
Nenhum dos textos publicados ao abrigo do "direito de resposta" é verdadeiramente uma "resposta", nem sequer consegue esboçar qualquer argumento em defesa da afectação das verbas destinadas ao desenvolvimento rural à propaganda camarária. Esse é que é o ponto!
Ponto que nada tem de tecnocrático, nem de "taxas de execução" com que nos pretendem despistar. Ponto que apenas pode ser discutido/defendido politicamente, e nisso o texto é absolutamente inábil.
Quem quer que tenha escrito aquilo demostrou-se incapaz de passar qualquer mensagem quando privado das suas expressões mais características, do género "vêm de carrinho" ou "ponham-se à tabela". Apesar de tudo, constata-se com agrado que o texto é menos "casca grossa" com/no Expresso: fora do burgo o terreno será menos subserviente.
Desconfiamos que seja só esse o motivo do tom, que até levou à censura dos "mimos" com que Barreiros galanteou o "jornal centralista" da capital e a jornalista "de segunda"... Eis a prova de que um bocadinho de educação, nem que seja por medo,
não faz mal a ninguém.
Saudações do Grémio*
Oh carpinteira, perdão oh do grémio, deixa lá então o povo que não tem dinheiro para comprar o Expresso saber de toda a resposta.
De que tens medo? já sabemos a tua posição porra deixa lá que cada um tenha e faça a sua.
És mesmo fascista e obcecado com o anti-rude.
Estás de rastos...metes dó, és um triste tigre de papel.
"Nunca se vai esclarecer nada porque não há nada para esclarecer. Quais as provas apresentadas para aferir da ilegalidade da campanha?" , diz Adérito do alto da sua sapiência. Um ou muitos sapos terá que engolir quando - e se quiser - esclarecer com que direito se usa o logótipo do ministério da agricultura numa campanha de publicidade urbana. Qual é a empresa que a faz, em que data foi adjudicada, a quem e por quanto. E já agora quem paga e como paga. Se não há nada para esclarecer sejam claros e ponham estes dados na mesa. Acabam-se as dúvidas. Ou o Adérito tem medo que as dúvidas se avolumem?
Se não souber, Adérito, peça que o esclareçam que eles sabem. Eles sabem muito e bem.
AQUI TENDEIS OS CONTACTOS, SE FÔR PRECISO MAIS ALGUMA COISA PERGUNTANDES À Sô COORDENADORA TECNICA.
Presidente da Direcção: Carlos Alberto Pinto
Coordenador da equipa técnica: Maria Celeste Valente
Instituição: Rude – Associação de Desenvolvimento Rural
Morada: Quinta do Pedregal – Eixo TCT – Estação dos Caminhos de Ferro - 6200 Covilhã
Telefone: +351 275 313016
Fax: +351 275 314470
Email:rudeleader@mail.telepac.pt
IN: http://www.minhaterra.pt/spip.php?article391
Os administradores deste blog deviam ponderar a publicação de alguns comentários. Ganhava o blog e a decência. Há por aqui gente que só quer impedir o debate e portanto recorre por sistema, ao boicote.
Cumprimentos de Beja
O interessante de alguns comentários, já não é se
é verdade ou mentira, importante é saber como o carpinteira fica a saber, isto é inacreditavel.
Maria Celeste Valente? Essa não é a ex-mulher do sr. presidente Carlos Pinto? Fica tudo em família...
Vero, la famiglia...!
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