Todos os candidatos ao cargo de reitor, defendem uma cultura de qualidade e o reforço da investigação na UBI. Ou seja, aparentemente, nada os divide.
Depois dos últimos tempos de acalmia e troca de laudas entre os quatro catedráticos, a novidade surge agora do professor Jorge Barata, ao referir que a grande surpresa neste processo está na recandidatura de Santos Silva. Ao lembrar que o actual reitor anunciou, numa reunião de Senado, que só tentaria um quarto mandato no caso de não aparecerem candidatos.
Mas ainda diz mais, pois considera «incompreensível» que não tenham decorrido eleições em 2007, à luz da legislação que então vigorava. O (RJIES) não pode justificar o alegado incumprimento. «Deixou-se de cumprir a lei que vigorava em 2007 porque se estava à espera da aprovação dos novos estatutos de 2008, o que é algo de terceiro-mundista», alegando uma “situação rocambolesca”.
12 comentários:
Este senhor professor esquece-se que também apareceu do nada.
Não se percebe a reclamação
Tem razão JBarata quando diz que o actual reitor garantiu que não se recandidatava. Quanto ao resto é discutível.
Mas Jbarata vai ter que esperar bastante se quiser ser reitor. É uma pessoa com valor mas não para liderar uma universidade. Parece que ao longo da sua campanha se foi entusiasmando e chega ao fim dela pensando que é o melhor (professor/investigador/gestor) do mundo. Assim não dá. E, já agora, a sua prestação na apresentação ao CGeral foi fraquinha.
A prestação de cada candidato, será melhor ou pior, consoante a preferência, que cada um de nós tiver por um deles. Por isso,este tipo de avliação que fez o anonimo, vale o que vale, como dizem os politicos.
A continuação do mandato (e de todos os outros órgãos) foi aprovada em Senado POR UNANIMIDADE.
O anónimo das 19.25 está a mentir. O que me disse um membro do senado foi que foi aprovado QUASE por unanimidade (1 voto contra) uma declaração que dizia que não era DESEJÁVEL haver eleições. Mas se fosse necessário...
E qual é a diferença?
O membro que votou contra podia apresentar uma proposta para que se realizassem eleições. Porque não o fez?
O resultado foi unânime, mas um em cerca de 40 representa muito, muito pouco!
Até o aliado de então, e agora seu adversário, deu o dito por não dito e votou pela continuidade. Aliás, muito ao seu estilo, de "estar e não estar".
independentemente das questões formais que os anonimos estão aqui a dissecar, o mais importante é saber se na UBI vai haver ruptura com o staus quo, ou tudo vai continuar na mesma.
bem, há duas candidaturas de ruptura (AF e JB) e duas do status quo (JQ e SS). Pelo teor das perguntas colocadas nas audições, parece-me que continuam os de sempre, mesmo que mudem algumas caras.
Não vejo uma única razão para dizer que a candidatura de JQ é uma candidatura do status quo. Por ser responsável? Por ter apoio na UBI? Por alguns o considerarem favorito? A questão é: mudam as pessoas? mudam as práticas? Se JQueiroz a resposta é sim logo nada tem a ver com o status quo.
Não há nenhuma razão excepto o facto de ter sido vice-reitor sem nunca discordar das políticas de SS. Ou de antes disso ter sido pro-reitor do mesmo SS. Ou seja, só está na reitoria há uns 8 anos. Tirando isso também não vejo uma única razão!
Oh, és mesmo malvada. Sem nunca discordar? O que é que tu sabes sobre isso? E não concorreu contra S.Silva para o conselho científico? O que estarias aqui a dizer se ele nunca tivesse aceite os cargos para que foi convidado na UBI? E já não se lê o programa de acção? É igual ao de SS? É de continuidade ou de mudança?
Discordar ... publicamente. Demitindo-se há anos e não há semanas.
E não é verdade que tenha concorrido contra SS no Científico, pois não há candidaturas: a votação é aberta.
Se ele não tivesse aceite, tal como JB, estaria a dar-te razão.
Numa coisa estamos de acordo: há diferenças. Mas nesse aspecto, SS também diz que vai mudar.
São diferentes? São, mas não tanto como parece.
Enviar um comentário