quarta-feira, 4 de março de 2009

Quatro candidatos



Afinal já são quatro, os candidatos a reitor : o professor Santos Silva, o professor Queiroz , o professor Jorge Barata e o professor Fidalgo

13 comentários:

Anónimo disse...

Felizmente que se candidatou o professor Santos silva. A UBI com os outros dois candidatos, qualquer dia estava como IPG OU o IPCB.

Anónimo disse...

Errado, são 4 - Prof. Jorge Barata também é.

Anónimo disse...

Quem é o prof.Jorge Barata???

lmm disse...

E é para fazerem alguma coisa? Projectos?

Anónimo disse...

Espero ue a UBI não entre em aventuras e siga a linha de rumo, que tem vindo a ser seguida de modo sustentado, pelo actual reitor santos silva

Anónimo disse...

adivinha quem voltou uou uou
adivinha quem voltou uou uou

Brutal, achar que o clima de compadrio e desnorte existente na UBI seja o rumo a seguir...

SS o João Jardim do 'cantinente'

Anónimo disse...

Apenas para que conste confesso que voto sempre PS e não apoio Santos Silva para Reitor. O PS é a favor da alternância e da limitação de mandatos nos cargos políticos. À frente de uma universidade também há limites. Nem, que seja o da razoabilidade. E 13 anos é demais...

Anónimo disse...

Vê-se que até o PS considera o Bitaro Pereira um tolinho...

Anónimo disse...

Pessoalmente, investiria em Jorge Barata. Ao que sei tem um historial profissional invejável e inclusivamente, isto segundo me constou, já esteve até ligado ao ministério do ensino superior. E citando as próprias palavras de Santos Silva, "é uma nova cara".

Anónimo disse...

Pasmem-se!
Os comentários sobre o Santos Silva.
Acaso não é um dos outros candidatos uma figura mais enraizada no poder? Faculdade, Conselho Científico e ViceReitor do SS.

Quiça também prefiro o Barata ao que julgo saber tirando o Pedagógico nunca exerceu outros cargos de poder na UBI, posso estar errado.


Não há que ter medo do desconhecido especialmente quando não gostamos do que já conhecemos.

Anónimo disse...

13 anos podem não se demais... a UBI precisa de estabilidade para rumar a um ciclo virado mais para a investigação e menos para actividades que não são para uma Universidade moderna (cursos CET, trabalhos de consultaria que são para empresas, p.e.) têm de acabar. São tarefas dos Politécnicos. A UBI precisa de se dirigir para a investigação (trabalhos inovadores, internacionalização, patentes, projectos de investigação, doutorandos e pós-doct).
Com certeza que esta é a ideia de todos os candidatos, senão morremos. Contudo, uns quererão esta alteração repentina... o que pode gerar conflitos e "caça às bruxas". Na minha opinião, SS pode fazer esta mudança minimizando os conflitos. Ele tb já deu provas de sacudir os oportunistas, sem os ridicularizar.
É preciso, com serenidade, arrumar a casa.
Por isso, sendo um adepto da mudança que acima evoquei, apoio SS.

Anónimo disse...

há muito esquema, muito negocio e muitas segundas intençoes nesta corrida ao lugar de reitor, suponho...
os "pulsos fortes" sao muitas vezes desfavoráveis para deixar que outros prevariquem, e para que tirem beneficios não só profissionais, mas materiais, ou sociais...
Agrada-me um candidato em especial, que me parece concorrer na maior honestidade, sendo o seu unico objectivo: o bem estar dos alunos da ubi, em primeiro lugar, e a protecção do nome da universidade. Parece-me que essa pessoa será bastante criticada, porque no fundo...vai directo ao assunto sem necessidade de entrar em joguinhos de sorrisos e mares de rosas e ser o tipico 'politicamente correcto'.

E quem gosta de pessoas que abdicam da extrema e ridicula necessidade de agradar? Vamos ao que importa, minha gente.
Sendo que não sou ninguém para optar por lado algum, que ganhe o melhor, o mais digno, o mais directo, e o mais activo (como quem diz, que ganhe a acção e não a garganta).

Anónimo disse...

Peço desculpa, mas não posso deixar de colocar a questão - porque é que se em 13 anos, pelo menos em concreto por parte da equipa reitoral, pouco se vê, em mais 4 se verá alguma coisa?
13 anos de oportunidade é muito, como sabemos e alguém pode fazer MAIS e MELHOR, se não há "mudança de cara", como bem referido em cima?
Parece-me uma atitude comodista o facto de não arriscarmos a mudança, principalmente, depois de treze longos anos de possiveis provas mais quen provadas.