High tech II

Apesar do festim inaugurativo com o segundo edifício high tech (Parkurbis), algumas empresas, dois anos depois da assinatura do contrato, acabaram por desistir. Asseguram que o sucesso foi muito baixo e um investimento sem retorno. porque pensaram que o Parkurbis teria uma estrutura para ajudar, mas isso não aconteceu.


Comentário de um leitor:
"Jovem Tecelão, no entanto outras empresas do high tech Parkurbis, depois de dois três anos aumentaram os seus investimento, aumentaram o número de pessoas envolvidas nos projectos, dão estágio aos alunos das escolas da região, avançaram com sucesso para a internacionalização, integraram redes de parcerias com empresas existentes no Parkurbis e fora dele aumentando o seu leque de ofertas e de possibilidades de negócio, têm contacto com projectos de apoio ao investimento, à internacionalização, à investigação e avançam com candidaturas, criam riqueza na região, pagam as suas obrigações a tempo e horas, não têm que "dobrar a espinha" para serem apoiadas, nem mesmo perante o poder local e nem dele fazendo parte, estando até bem longe disso. Como o conseguiram? Graças ao apoio que encontraram.As empresas que como nós, avançam para estruturas high tech tipo Parkurbis, não podem esperar apenas e só "mar de rosas", encontramos pelo caminho muita "laranja amarga", que nos causa embaraços e por vezes uma indigestão que conduzem à desistência, são coisas normais na vida das empresas, não devendo os empresários ser avessos à mudança, mola muitas vezes impulsionadora do sucesso.Nós estamos todos "nisto" pelo dinheiro esse é o verdadeiro reconhecimento, quando a nossa actividade deixar de ser rentável, temos que lamber as feridas e avançar para outra, não vale a pena chorar e apontar culpas a outros quando todos conhecemos as regras do jogo (mercado).Há que reconhecer que sem o Parkurbis, quer as empresas que falham assim como as que têm êxito, não teriam possibilidade de experimentar ou teriam maiores dificuldade na colocação no mercado das suas ideias."

(Anónimo)