A recente receptividade da senhora Governadora para continuar a ser a representante do governo no distrito é comovente, e leva qualquer indigena beirão às lágrimas.
O governador(a) civil é uma figura arcaica da administração lusa, que praticamente não serve para nada. No caso de Castelo Branco, a sua função ficou bem ilustrada no alheamento pelo resto do distrito. A performance da governadora Alzira resumiu-se ao uso politico do discurso de circunstância, entranhado em exercícios domésticos de improvável utilidade, enquanto foi distribuindo o bodo pela “pérfida” capital de distrito. O que restou das migalhas, a governadora converteu-as em oferendas duma espantosa singularidade: um apoio financeiro, individual, no valor de 500 euros para algumas colectividades da Covilhã, mais precisamente a dois meses das eleições.
2 comentários:
carpinteira, é verdade o que dizes em relação ao cargo. Mas estás a esquecer-te que apesar de tudo, a Alzira serraqueiro contemplou as ssociações com mais dinheiro do que a camara da covilhã
só um árabe à procura do saramago em turismo na neve pode vir aqui dizer esta besteira comparando a serrasqueiro à câmara.
Ele há cada filho da p. à moda dos azeiteiros.
Enviar um comentário