Estes militantes partidarios estao cada vez mais parecidos com as claques dos clubes de futebol.a politica nao e futebol e para discutir ideias nao nao para arrufos clubisticos.Estas imagens sao uma vergonha ao fim de 37 anos estes grunhos ainda nao entenderam o que a democracia ainda vivem no tempo da pedra lascada.Com cidadaos deste quilate nao admira nada que este pais seja aquilo que e,um pais de brutamontes.
Devemos estar preparados para maiores desacatos, são o reflexo de uma campanha de incitação e apelo ao ódio contra Sócrates. Um nível extremista e odioso que tem consequência na relação entre portugueses e naturalmente consequências nas suas atitudes. Quem tem o direito de provocar? Tem consciência de que arrisca reacção de quem ofende. Estas atitudes e iniciativas são resultado do incitamento á desordem pública e temor induzido por incapazes de afirmar ideias, confiantes que o temor será bastante para ser poder em Portugal, e duvidas não restam que será o estilo que governará os portugueses caso ganhem as eleições. Hoje Sócrates amanhã qualquer um de nós.
Situação absolutamente lamentável? Qual? A do atiçado contra Sócrates? Ou a do defensor de Sócrates? Lamentável parece-me discutir e reduzir isto a guerra pessoal, sem ideias sem propostas, ódio e raiva não fazem parte do bom senso da democracia.
Mas isto anda tudo maluco!? Este tipo foi ali para fazer alguma coisa que não provocar? Independentemente do partido em acção de campanha o mais normal era acontecer o que aconteceu.
Lamentável? Sim, é lamentável que haja gente que saia do conforto de sua casa só para vir causar alarido para a rua e aparecer na TV. Mais, nem sei porque metem o Sócrates ao barulho. A jornalista disse claramente que ele nem estava lá!
Covilhã consciente, permite-me discordar plenamente do teu ponto de vista. Reflecte com isenção e dar-te-ás conta de que o homem tem o perfeito direito de estar ali tal como qualquer outro e dizer o que lhe apetece. Como o pessoal do Sócrates tem. Estavam na rua.Na rua!
Meu caro Em democracia a rua é de todos? É verdade, é de todos. Porem a democracia só faz sentido se o direito de cada um for respeitado e a liberdade respeite o direito do outro. È evidente que o homem pode e deve manifestar o seu descontentamento com o Sócrates, mas que o faça numa rua ou local que não colida com a liberdade dos que aplaudem com o mesmo direito o mesmo Sócrates. È por isso que não nos agredimos em democracia, caso contrario seria o regabofe na lei do mais forte e claro que no caso presente perdeu quem estava sozinho a desafiar os outros. O que defendo é direitos com responsabilidade, especialmente pelos outros.
É triste ouvir estas ameaças. Sobretudo vindas de (supostamente) gente do PS. Triste, porque foi com este partido que sempre me identifiquei. Em 74/75 fiz o que este homem fez, em comícios do PSD e do CDS, com muitos outros jovens. Mesmo nessa altura, nunca me bateram. A elevação, hoje, seria a tolerância. Não digo do anormal que partiu o objecto, mas de "outros". E até talvez ainda vote PS, mas com muita mágoa.
10 comentários:
Vandalos. Bandidos.
É isto ser democrata seu engenheiro de merda?
Estes militantes partidarios estao cada vez mais parecidos com as claques dos clubes de futebol.a politica nao e futebol e para discutir ideias nao nao para arrufos clubisticos.Estas imagens sao uma vergonha ao fim de 37 anos estes grunhos ainda nao entenderam o que a democracia ainda vivem no tempo da pedra lascada.Com cidadaos deste quilate nao admira nada que este pais seja aquilo que e,um pais de brutamontes.
Devemos estar preparados para maiores desacatos, são o reflexo de uma campanha de incitação e apelo ao ódio contra Sócrates.
Um nível extremista e odioso que tem consequência na relação entre portugueses e naturalmente consequências nas suas atitudes.
Quem tem o direito de provocar? Tem consciência de que arrisca reacção de quem ofende.
Estas atitudes e iniciativas são resultado do incitamento á desordem pública e temor induzido por incapazes de afirmar ideias, confiantes que o temor será bastante para ser poder em Portugal, e duvidas não restam que será o estilo que governará os portugueses caso ganhem as eleições.
Hoje Sócrates amanhã qualquer um de nós.
Oh «covilha consciente»nao venhas para aqui branquear uma situaçao absolutamente lamentavel!
Situação absolutamente lamentável?
Qual?
A do atiçado contra Sócrates?
Ou a do defensor de Sócrates?
Lamentável parece-me discutir e reduzir isto a guerra pessoal, sem ideias sem propostas, ódio e raiva não fazem parte do bom senso da democracia.
Mas isto anda tudo maluco!? Este tipo foi ali para fazer alguma coisa que não provocar? Independentemente do partido em acção de campanha o mais normal era acontecer o que aconteceu.
Lamentável? Sim, é lamentável que haja gente que saia do conforto de sua casa só para vir causar alarido para a rua e aparecer na TV. Mais, nem sei porque metem o Sócrates ao barulho. A jornalista disse claramente que ele nem estava lá!
Covilhã consciente, permite-me discordar plenamente do teu ponto de vista.
Reflecte com isenção e dar-te-ás conta de que o homem tem o perfeito direito de estar ali tal como qualquer outro e dizer o que lhe apetece.
Como o pessoal do Sócrates tem.
Estavam na rua.Na rua!
Meu caro
Em democracia a rua é de todos? É verdade, é de todos.
Porem a democracia só faz sentido se o direito de cada um for respeitado e a liberdade respeite o direito do outro.
È evidente que o homem pode e deve manifestar o seu descontentamento com o Sócrates, mas que o faça numa rua ou local que não colida com a liberdade dos que aplaudem com o mesmo direito o mesmo Sócrates.
È por isso que não nos agredimos em democracia, caso contrario seria o regabofe na lei do mais forte e claro que no caso presente perdeu quem estava sozinho a desafiar os outros.
O que defendo é direitos com responsabilidade, especialmente pelos outros.
A mim quem me chamar mentiroso mesmo na rua leva.E se ainda por cima me vier dar uma taça leva com ela nos cornos.
É triste ouvir estas ameaças.
Sobretudo vindas de (supostamente) gente do PS. Triste, porque foi com este partido que sempre me identifiquei.
Em 74/75 fiz o que este homem fez, em comícios do PSD e do CDS, com muitos outros jovens.
Mesmo nessa altura, nunca me bateram.
A elevação, hoje, seria a tolerância. Não digo do anormal que partiu o objecto, mas de "outros".
E até talvez ainda vote PS, mas com muita mágoa.
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