Acompanhamos o justo debate sobre os muitos
buracos na Covilhã.
Logo os especialistas “rudes misericórdiais” “santarencos,truncais&baratas”,
aproveitam o azo, para comparar miseravelmente a Covilhã, humilhando-a, promovendo o paraíso
nas cidades vizinhas, especulando tricas e pseudo intrigas discursivas com
arrivismo militante da conhecida seita.
Acontece que na vizinha cidade, um grupo de 2800
pessoas, repetimos, 2800 pessoas (muito mais das habituais 200 subscritoras de
petições promovidas pelo idiotismo) reclamam publicamente o estado das estradas
no seu concelho.
Das duas, uma! Fracos e debilitados arrivistas na Covilhã ou
povo activo e disponível na vizinhança!
Uma coisa é certa a região é um grande buraco com
auto-estradas a pagar.
Arranjem os caminhos da região, acabem com
merdosos protagonistas, armados em animosos modelos fotográficos de jornal para
povo ver, afirmando banalidades que todos sabem e;
ACABEMOS COM A MERDA DAS PORTAGENS!!
(vá lá Vitor não t’isqueiças e apreseinta lá o plano de
requalificação, de preferência no plano 2020, isqueice o 3030… neisse teimpo já
partiramos... as carroças todas…)
7 comentários:
Buraco aqui, buraco ali. No Fundão o grande buraco é financeiro. Cada um com o seu.
A petições estão ao nível de quem as faz. Estão ao nível da votação do cds. A realidade nunca engana.
O Touro arranjou a estrada até ao estábulo dele no ferro.
Preocupa-me o buraco em que estamos mas também me preocupa que o advogado do regime anterior continue a estacionar o carro no silo da câmara como se aquilo fosse dele. Só permite uma coisa destas quem tem um buraco na cabeça. Um ano de estacionamento no silo custa 50 euros. É disso que ele precisa? Uma vergonha.
Porra deixem que os advogados deste regime o pimentela mais o Gaspar também lá ponham o carro. Ou há lugares para todos ou está tudo fodide.
Dos bazofias dos jornais o que se salienta é o Camões o tipo consegue há anos palco em nome de um suposto movimento e com isso protagonismo.
Nunca vi um pacote nos hotéis do sogro que tivesse oferta das portagens (como nas fronteiras a norte).
A Industria das Rodas tá nos beirais, das andorinhas.
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