o gang do facebuk...

Logo a seguir á saída do de “novo candidato”, alertamos aqui para a situação periclitante em que deixava a Covilhã. É bom haver registos, não se vá pensar que só agora alertamos para a perigosidade desta maldita sina persistente, de consagrar o atraso, num estado de alma dos covilhanenses.

Desde logo, fomos alertando e denunciando, as manobras do afastado, pelo inebriante vício de poder. Nunca aceitou o afastamento do deslumbrado “shine” , que o próprio concebera para a Covilhã. Tratou de perpetuá-lo, inspirado em Kubric.

Não tinha, nem tem, atrevimento para fundamentar a patranha de uma vida de enganos, ilusões e manipulações, que consagrou na Covilhã. Simulou ausentar-se. Protelou e escondeu-se da justiça. Ensaiou regressos diversos. Todos falhados! Restou a RUDE (de onde nunca saiu e usou como arma de governo próprio e arremesso) e um grupo reduzido de indígenas patrocinados (vendo afastar-se de si todos aqueles que atraiçoou em beneficio próprio) .

Convenceu os indígenas arregimentados, do seu vil poder. Transformou-os e convenceu-os a vociferarem a ponto do idolatrarem e desejarem com o mesmo grau de intensidade de si próprio. Uma arte da manipulação. Trinta anos de poder, cria submissões e cumplicidades. Usa-las, é uma mestria da covardia do vil poder.

Leu algures, da importância das redes sociais na eleição de Tump. Tratou de simular grupos de apoio ao seu regresso. Tudo assente na arte da ilusão.

Promove uma estratégia de comunicação enganosa. Cria o “gang do facebuk”.

Não viu agregar, como desejava, novos e verdadeiros apoiantes da sua causa. Sobraram uns quantos, os únicos a integrar listas que só ele próprio considera “as melhores de sempre”. Pudera! Com toda a certeza, os mais catequizados na arte da idolatria de si próprio. Eles ai estão agora de “novo candidatos”. Os únicos que verdadeiramente se dispuseram a ser cúmplices de mais uma manobra de regresso falhado.

“de si proprio” é a expressão mais utilizada neste texto. Porque será?

 Os covilhanenses estão confrontados com as palavras do poeta: “saber não ter ilusões é absolutamente necessário para se poder ter sonhos” e com eles decidirem a rotura com modelos enganosos (incluímos o actual e disso falaremos…), ou escolherem um futuro colectivo promissor.
-recomendamos a leitura dos links para perceber o trajecto desta manobra e o contributo da nossa opinião, na necessidade de monitorizar a perigosidade dela. Tem mau intimo, pode regressar dos mortos e fazer penar os covilhanenses. Não sabemos se há bruxas mas que as há, há.