Parecia fácil adivinhar o previsível apelo patriótico, do nosso PR, o sô Silva, com o devido respeito. A fauna interrogou-se apreensiva durante o dia, sobre o que faria deslocar o Homem das suas férias permanentes para botar faladura aos tugas.
Afinal gastou 5 minutos do horário nobre para falar sobre o estatuto d’um país estrangeiro.
Nós por cá, não tínhamos grande expectativa num discurso colorido de equidade, paridade ou soluções concretas para os problemas que afligem a canalha. Contudo, pensámos em 4 hipóteses:
1- Ainda tivemos uma leve esperança que mandasse demitir aquele gajo da Marinha "o tal que sabe como começam as massagens mas não sabe como acabam". Sobre isso nada.
2- Reclamar o Magalhães atribuído ao neto pelo nosso Primeiro, que já avariou. Pois nem um pio!
3- Solicitar a Sócrates para se retirar e ceder o lugar ao Alberto João Jardim, um cromo bué castiço e sempre disposto a oferecer bons motivos de galhofa aos indígenas, que tão carentes andam.
4- Ficou indignado por não ter sido convidado pelo sõ pinto, para inauguração da piscina praia a 2 de Agosto de 2008, na Covilhã.
Passou ao lado.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Dois dedos de conversa da treta
Déjà vu
Há quem diga que é com estas e com outras, que a trupe arregimentada consegue manter a fauna ignorante e manipulada até ao tutano. Pode ser que seja assim. Mas não há nada de novo em tudo isto; prevalecem a mentira, a falsidade e o desprezo pelo indígena covilhanense. São estas as receitas de sucesso, pródigas em conversa fiada e demagogia qb para encherem os condóminos de alzheimer até ao arraial eleitoral de 2009. O circo continuará sempre com comichosas e divertidas acções de propaganda doméstica, onde não faltará a segunda inauguração do Museu de Arte e Cultura, do edifício Tinturaria, e quejandos. É um fartote.
Não é fácil desconstruir um tipo de discurso ancorado em operações de cosmética eleitoral; até porque esta gente continua imbuída de esperteza saloia e não perde uma oportunidade para a exaltação pífia. A moral bovina, é por aqui, no condomínio da Covilhã, uma filosofia de vida e parece não haver volta a dar-lhe. Puta de vida.
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Quintais
De facto, não se pode confundir uma universidade com as barracas da feira de S.Tiago, montadas ali no complexo desportivo durante as festas e desmontadas depois das festas acabarem. Por certo, o candidato teve um momento infeliz, mas como a realidade tem sempre mais força do que a imaginação, ela acaba por vir ao de cima. Aliás, o Magnifico não esteve pelos ajustes e já inviabilizou o disparate.
Vinha mesmo a calhar, como proposta eleitoral, um polozito universitário para a procriação de agentes de turismo, num meio rural, cuja vocação agrária perdura desde os primórdios da nacionalidade.
E porque não uma faculdade de direito?
Leitura de Verão
Ora, este livro permite aos seus leitores conhecerem uma mulher residente no Rio de Janeiro, que desfia memórias devassas e libertinas, numa narrativa cheia de prazer e sem qualquer sentimento de culpa nas intermináveis vivências eróticas. Uma história que se repete página após página. Sexo até à exaustão, que é como quem diz, foder à fartazana, mas com uma franqueza única que não deixa nenhum leitor indiferente. Convém lembrar que esta pérola erótica da literatura brasileira foi censurada em Portugal por alguns estabelecimentos comerciais, porque punha em causa a moral católica e os bons costumes da hipócrita pátria tuga. Caralhices.
Aqui ficam alguns salpicos:
“ (…) Chupe aqui, disse eu, que não sabia realmente que as pessoas se chupavam, foi o que eu posso descrever como instintivo. Falei com energia e puxei a cabeça dele para baixo pela carapinha e empurrei a cara dele para dentro de minhas pernas, a ponto de ele ter tido dificuldade em respirar. Não me incomodei, deixei que ele tomasse um pouco de ar e depois puxei a cabeça dele de novo e entrei em orgasmo nessa mesma hora e deslizei para o chão. A essa altura, ele já estava gostando e se empenhando e me encostei na parede de pernas abertas e puxei muito a cabeça dele, enquanto, me encaixando na boca dele como quem encaixa uma peça de precisão, como quem dá o peito para mamar, com um prazer enormíssimo em fazer tudo isso minuciosamente, eu gozava outra vez. Imediatamente, já possessa e numa ânsia que me fazia fibrilar o corpo todo, resolvi que tinha que montar na cara dele, cavalgar mesmo, cavalgar, cavalgar e aí gozei mais não sei quantas vezes, na boca, no nariz, nos olhos, na língua, na cabeça, gozei nele todo e então desci e chupei ele, engolindo tanto daquela viga tesa quanto podia engolir, depois sentindo o cheiro das virilhas, depois lambendo o saco, depois me enroscando nele e esperando ele gozar na minha boca, embora ninguém antes me tivesse dito como realmente era isso, só que ele não gozou na minha boca, acabou esguichando meu rosto e eu esfreguei tudo em nós dois. É impressionante como eu fiz tudo isso logo da primeira vez, porque foi mesmo a minha primeiríssima vez, e eu nunca tinha visto nada, nem ninguém tinha de fato me ensinado nada, a não ser em conversas doidas com as outras meninas do colégio, principalmente as internas, que sempre ficavam meio loucas, como é natural. Grande parte dessas histórias não tinha muito a ver com o que efetivamente é feito, com exceção das histórias sobre algumas das freiras e outras alunas, que eu depois vi que eram mais ou menos verdade e hoje sei que, na maioria dos casos, eram verdade (…)”
terça-feira, 29 de julho de 2008
Nevoeiro
Longe vão os tempos das tiradas torpes que vislumbravam no nevoeiro uma grande quantidade de matéria húmida.
Os tempos são outros; longe pastam os desabridos momentos que mergulharam o rebanho no desalento, e quase-quase nas bordinhas do precipício. O inominável epíteto de urbe fantasma há muito se dissipou. Faltava cumprir-se a Covilhã. Mas eis que avatares temporais e heróis de pacotilha a ergueram a pulso, e a tornaram hoje, Fantástica, envolta em jogos florais, Jardins de pedra e chá com biscoitos, que vão fazendo a delícia da plebe.
Repare o estimado leitor na proficiência de tamanha empreitada histórica que, à pala de logros imaginários e marketing barato, consegue enlear uma horda de cromos em promessas vãs e inaugurações em duplicado, mas principalmente, seduzi-los nos encantos reflexivos do patriarcado municipal.
O Homem quer a obra nasce.
Foi assim com o centro de artes, com a periférica à Covilhã e com as barragens; será assim com todas as obras importantes que hão-de nascer à sombra do mito, para além das coordenadas do tempo, e um dia, quem sabe, transformar a Covilhã no “nada que é tudo”.
É que agora os construtores são outros, não os da urbe real, mas da cidade Fantástica; uma obra que, aos poucos, vai assumindo uma dimensão simbólica, transportada em teleféricos de fantasia pelo inefável D. Sebastião do condomínio.
É certo que, qualquer patriarca ostenta um modelo de virtudes imaculadas; uma idolatria obscena, mas o grande golpe de cidadania é conseguir entreter o rebanho de condóminos na divina comédia do metal sonante, e no convencimento alarve de que a urbe vive o seu grande momento de glória.
Tiramos-lhe o chapéu.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Ele está lá; nós é que não o conseguimos ver
O teleférico foi, entre outras ficções do condomínio, o grande empreendimento a invadir o espaço aéreo da Covilhã, depois da Torre de Santo António para felicidade dos indígenas basbaques.
Este mono contemplativo da urbe, não constitui um rasgo de fantasia, ou uma alucinação colectiva. Não senhor. Trata-se d’uma obra virtual apregoada em lides passadas; verdadeiras oratórias para enfeitiçar pacóvios, e costumeiras megalomanias que tem enchido de assombro a CMC.
E aqui pra nós que ninguém nos lê: dão-se alvíssaras a quem encontrar por aí um centro de artes, ou uma piscina pública em funcionamento.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Tempo de emalar a trouxa
Pois fiquem por cá com o sol e a crise, mais os cromos do costume, que nós também vamos zarpar com Scolari e a virgem de Caravaggio, rumo a terras de Sua Majestade; sempre de braços levantados como reclama o nosso presidente, o sô silva.
Regressamos para a inauguração da piscina praia, no dia 27 de Julho de 2008 ou 2009 tanto faz. Até já.
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Promessa cumprida ?
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Noticias do Grémio
Foi anunciado um "Contact Center" (central telefónica) para o Mercado Municipal. É uma história de encantar: "Teleperformance quer chegar aos 500 postos de trabalho". Curioso é que esta Câmara tinha feito obras de remodelação no imóvel, no valor de 100.000 contos, em 2000, e agora venha ceder este mercado e construir outro, ao que parece no Campo das Festas ou ao lado do Cemitério (?). O Concurso para o fornecimento do projecto do edifício do Mercado Municipal e área envolvente não foi reconhecido pela Ordem dos Arquitectos por, alegadamente, se lhe afigurar "no mínimo, estranho, que esta entidade [CMC] pretenda evitar que a Ordem se possa pronunciar sobre uma iniciativa que deseja divulgar, junto daqueles que melhor a poderão materializar e dignificar". O anúncio foi publicado a 7 de Abril e o prazo para entrega dos projectos terminava a 5 de Maio, depois prorrogado. Era o chamado "concurso expresso"! Dia 8 terão sido abertas as propostas, mas na Imprensa nem pio. Afinal, não é só no Bolhão que se dispensam os pequenos comerciantes e se despreza o património...
Mais um anûs horribilis
Não há um santo dia que escape à vacuidade dos eminentes pensadores do economês; prisioneiros de interesses vários, sem credibilidade; já nem tem o trabalho de se darem ao respeito. Estes cromos, discorrem praticamente sobre todas as matérias na choldra, cobrando um preço incompreensível por cada linha de curriculum que apresentam. Hoje, qualquer economista que se preze, deve auferir o justo valor por cada vez que bota faladura; já para não falarmos do metal sonante arrecadado quando se reformam. A receita é simples, basta submeterem tudo à ditadura dos números, até as pessoas, e depois é esperar para ver os que acertam uma.
A divida fiscal e o deficit, o desemprego e a estagnação económica, o spread e os juros, são vocábulos que hoje fazem parte de um léxico, cada vez mais familiar à grande maioria dos pendurados tugas. E como se toda a verborreia não bastasse, o contabilista Constâncio acaba de rever o crescimento em baixa e a inflação em alta, o que equivale a dizer, que vem aí mais meia-dúzia de anûs horribilis para a canalha.
Uma risada.
terça-feira, 15 de julho de 2008
HABEMUS PAPA ?
Guerras antigas
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Pontes
Um vale, onde a vida e a memória há muito partiram; ali restam apenas pedaços de fábricas passadas, restos de uma cidade ferida na alma, e uma ribeira que agoniza na lentidão dos dias como fios dispersos que desenharam e coloriram o tempo e o espaço. Deixemos por ora a poesia.
Nada nos move contra as pontes, nem contra as obras do regime, tão higienicamente edificadas na paróquia. Mas esta ideia de construir uma ponte num sítio, onde nenhum fluxo pedonal o justifica, só pode ser mais uma arenga fabulosa em prol das maravilhas mil do património pós moderno covilhanense. Ou melhor, é mais um exercício de estilo, cuidadosamente elaborado por zelosos gestores do dinheiro alheio, sempre imbuídos do doméstico espírito de sacrifício que vai impedindo a Covilhã de descolar da civilização.
A ponte sobre a ribeira da Carpinteira, que vai ligar os Penedos Altos à Rua Marquês D’Ávila e Bolama, é um disparate com custos elevados para o utilizador; para além de não constituir no momento, uma obra prioritária para Covilhã, vai mutilar uma das marcas distintivas que Ferreira de Castro cantou em A Lã e a Neve.
Continuamos a rir com a dificuldade do costume.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Rasgos
Mas vejamos, a este propósito, o que pensa um atarefado dirigente estudantil da Covilhã; "o presidente da Associação Académica da UBI, Luís Fernandes, que concorda com a decisão ministerial de não abertura de vagas para cursos de Letras na UBI" E porquê?
Diz o iluminado dirigente: “São formações para pessoas que depois não terão emprego”. pois claro.
Se ainda houvesse dúvidas quanto há capacidade analítica e à inteligência do esclarecido luís, elas ficaram dissipadas nesta frase lapidar.
Quando a verve perde o freio, desliza quase sempre para as habituais inanidades. Mas são tiradas do género que enchem de virtuosismo o meio académico na UBI. Nada a dizer. Era assim que gostaríamos de pensar se alguma vez fossemos grandes.
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Mergulhos
Faltam 17 dias.
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Se não chover a água não deve ser muita
São verdades convenientes, que devem ter alguma coisa a ver com o tal “mal estar difuso” d’um país governado há trinta anos por estes habitués da alternância, que afundaram em todas as tabelas comparativas; sejam elas de bem estar, de crescimento do PIB, da inexistência d’um sistema de justiça, uma administração obsoleta, falta de equidade, etc.etc.etc. Tem sido esta gente a semear o desalento no indígena, e que, ao contrário do que querem fazer crer, já perderam a percepção da realidade nacional.
Já chega. Não nos apetece continuar a prosa, porque ainda acreditamos no radiante futuro prometido pelo PS.
Aguardemos com serenidade o regresso do arraial.
terça-feira, 8 de julho de 2008
Estamos de nêspera
chegou a Velha e disse:
é o que acontece às nêsperas
sábado, 5 de julho de 2008
Oiçam bem
Quando se pensava que os exames nacionais não tardariam a ser feitos em casa, com a ajuda dos papás e enviados via Internet; eis que, os resultados publicados ontem, vem deitar por terra o propalado facilitismo da prova de Português. Afinal, a média das notas neste exame do 12º ano foi negativa, ficando abaixo dos 10 valores pela primeira vez em três anos, situando-se nos 9,7 face aos 10,8 de 2007. Preocupante. Quem andará a dar tantos erros com a canalha ?
Agora o que nos chamou verdadeiramente a atenção foi esta pérola d'um jornalista do Expresso on line, que pelos vistos nunca ouviu um exame de português, e por isso resolveu suprimir o (h) no verbo haver. Ora vejam:
Exames Nacionais 2007/2008 Dados oficiais do Ministério de Educação
Este ano ouve menos chumbos a Matemática
Ouviram.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Ao virar da esquina
Os tecnocratas da futuridade, chegaram à conclusão, e bem, que a riqueza da cidade neve já não se baseia nas glórias passadas; na posse de uma cultura ancestral da lã e dos teares, à qual ninguém conseguiu dar continuidade, enquanto o fenómeno da globalização a foi agonizando aos poucos, e conduzindo para uma crescente fragilização da sua base económica e social.
Agora os desafios são outros; falta uma ampla e profunda revolução urbano/tecnológica para reverter o nosso destino de cidade pobre e marginal no contexto regional. Dizem os especialistas, em jeito de cliché, que o trilho do sucesso passa por um novo paradigma do conhecimento, competências qb e empreendedorismo. Contudo, seria bom não perder de vista uma estrutura económica vulnerável como a da Covilhã, que pouco se alterou nestes anos de gestão PSD; com elevada dependência de algumas unidades e sectores da administração pública, (Câmara, Hospital, Universidade) com um ritmo de crescimento reduzido, desemprego elevado, e níveis de formação e qualificação abaixo das necessidades.
Ora, cabe-nos a nós, ignorantes, perante este cenário perguntar se isto significa, que a Covilhã carece d’uma população capacitada para pensar alto e produzir pistas de aviões, e outras tretas incubadas à pressa nos úteros digitais. Por outras palavras, que ideia deve procriar hoje para uma Covilhã com futuro? Quem pensa a cidade? E que rumo a seguir? Pois decerto só deus e o sõ pinto o saberão, e ninguém tem nada com isso.
Que dizer da epifania peregrina d’um aeroporto no condomínio do Tarlamonte; tamanho tiro de fantasia não lembrava a ninguém. Pois não. Mas lembrou ao sô pinto, e depois? Quem o contesta? Com que argumentos? Uma coisa parece certa, se a situação se deteriorar e estas opções inanes forem avante, as luminárias que as defendem hoje não estarão cá amanhã para prestar contas. Ao indígena, ficará sempre por explicar a razão pela qual, a Covilhã ainda não viu iniciadas obras estruturantes, ou porque se deve endividar com o acessório quando lhe falta o essencial.
E o que é o essencial? Perguntará o estimado eleitor. Pois faça um breve exercício de inteligência e descubra você mesmo. Lembre-se, pois, que será sempre você a pagar o tributo deste óasis do sô pinto; um homem que nos afastou da “indigência” em troca dos enfeites citadinos e das maravilhas d’uma putativa sociedade digital com chá & biscoitos.
Em jeito conclusivo deixamos dois elucidativos versos do poeta Joaquim Pessoa:
“Os tecnocratas barbeiam-se como se fossem deuses.
E cagam-se como se fossem homens.”
quinta-feira, 3 de julho de 2008
O primeiro passo
Estação da Covilhã em 2040, após as obras de electrificação
Mais de um século depois da inauguração da Linha da Beira Baixa, a REFER, (empresa concessionária da dita) vai iniciar a electrificação desde C. Branco até Vale Prazeres, mas vai também revitalizar estações de comboio, desde há muito entregues à ruína e aos bichos, onde a caca dos pássaros e o zumbido das moscas marcam o ritmo dos dias, sendo os únicos sinais de vida que animam os casebres.
Diz a REFER, que este é “o primeiro passo” para que a linha eléctrica chegue à Covilhã. Pois pois. Deve ser igual àquele plano de requalificação da estação, prometido pelo sõ Pinto & quejandos, há uns anitos atrás.
Nós também acreditamos que mungir uma teta, seja para todos os efeitos uma actividade sexual.
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Tudo como dantes
A drª Alzira, governadora da paróquia e grande defensora dos interesses da Covilhã, assegurou:
“Não vai haver diminuição de esquadra, nem nenhum serviço, mantendo-se uma divisão em Castelo Branco e uma secção na Covilhã”, tal como hoje existem.” In Diário XXI
Se não fosse a Senhora governadora o que seria da Covilhã.
terça-feira, 1 de julho de 2008
Proletários call
Outros, confrontados com a falta de oportunidades de trabalho na área da sua formação académica, acabam por ir parar a caixas de supermercados e balcões de lojas nos shoppings.
Uns e outros são o produto do triunfo do capitalismo selvagem e da consolidação do neoliberalismo, patrocinado pela cartilha socialista mais básica do senhor engenheiro.
Não dissemos nada de novo. Pois não. Mas dá que pensar.
Principe há só um
Pelo facto, pedimos desculpa aos leitores, e à familia do principe; vamos já interromper o coito, na certeza de que outras histórias se seguirão. Lamentável.