domingo, 31 de julho de 2011
Aquilo foi MIAU de mais... ehehehehe
sexta-feira, 29 de julho de 2011
...ainda os censos
O INE veio apenas tornar claro o que já era evidente para qualquer indigena. Mas o que é absolutamente extraordinário é que o pedido de esclarecimento sobre a perda de população na Covilhã, tenha como argumento, a imputação de deficiências metodológicas existentes em Castelo Branco, o que não deixa de ser uma originalidade destes cromos. É só rir com os amanueinses. Está claro que o dislate apenas serviu para desculpabilizar os modelos de desenvolvimento errados, que foram seguidos no concelho durante os ultimos 10 anos. O resultado ficou bem á vista e não há volta a dar-lhe: a Covilha perdeu um numero significativo de habitantes, ao contrário da capital de distrito que soube implementar politicas eficazes para fixar a população.
Aumentos: a Boi dobra merece
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Diz que é uma especie de BPN ou o acantonamento dos Boys do PSD no banco do povo? Eheheheh
É claro que ao pastoso Gasparzinho pouco lhe importa que Rebelo de Sousa (mano do comentador) vá compor o ramalhete de directores da CGD, continuando como advogado de negócios, nomeadamente, representando os interesses de empresas que têm litígios de muitos milhões com aquele banco. Extraordinário.
É um fartar vilanagem neste lamaçal de interesse privados com os homens de mão do Grupo Mello, cujas nomeações só podem configurar uma grotesca sobreposição dos interesses particulares aos interesses públicos.
Mas é de gente desta que o país precisa. E andaram estes cretinos a perorar sobre boys durante 6 anos. Cá para mim que sou crente, daqui por seis meses (coisa menos coisa) já ninguém se irá lembrar do senhor inginheiro (o Sócrates)!
Maibom! Ehehehehe
- Hum! gostei do resultado...
quarta-feira, 27 de julho de 2011
aviões de papel
De passagem fugaz pelo pasquim NC, detenho-me, breve, numa prosa prenhe de banalidades, ainda por cima mal escrita, de um escriba, cuja graça não consegui fixar, mas que atira para o ar certezas absolutas com a mesma felicidade com que deve assistir a um programa do Malato ou a um concerto do Tony.
Nele – no texto - está concentrado tudo aquilo que tem condenado a Covilhã à mediocridade e à pequenez duma mera cidade de província. Uma doença nos genes que conduz ao desvario dum condominio que não passa da cepa torta. Talvez falte, aos covilhaneinses, perder a habituação basbaque, que cansa os olhos e torna espessa a vista e o intelecto. E por aqui me fico, parco em análise, porque a circunstância assim o exige. Até já
ligação Guarda - Covilhã
Já por outra ocasião aqui reproduzi algumas duvidas quanto à utilidade da linha que liga a Covilhã à Guarda. Opinião que não é consensual no blogue e ainda bem, até porque convivo na perfeição com quem discorda do que penso.
Bom, em primeiro lugar, e sem a pretensão de me alongar em considerações temporais, convem ter em conta que a construção desta linha, assumiu uma preponderância específica, num determinado tempo da sua história, para além do transporte de mercadorias e de pessoas, pretendia também, acelerar o progresso do interior do país através das comunicações para a Europa, coisa que nunca se veio a concretizar pelas razões que todos conhecem. Tudo isto, numa altura em que esta linha potenciava o tráfego local, “inter urbano” e de relações dinamizadoras e estreitamento entre localidades que, devido à falta de meios de transporte alternativos, recorriam ao comboio. Era assim, praticamente desde Caria, Belmonte, Benespera até à Guarda. Mas isso já foi. Hoje, o transporte ferroviário nesta linha, dispõe de características específicas completamente diferentes, que deviam ser aproveitadas pelo facto de proporcionarem um trajecto de grande beleza paisagística, histórica e cultural. Dito isto, a questão que coloco, é se o investimento que agora está a ser feito pela REFER, (depois de décadas de abandono da linha Guarda/Covilhã e das populações por ela servidas), valerá a pena; numa altura em que, as duas localidades tem ligações rodoviárias pela A-23 a distarem 20 minutos? Há quem defenda que devemos reflectir a linha, enquanto meio seguro, alternativo e de velocidade constante programada que o comboio oferece ao cidadão. Tudo bem. Mas essa, parece-me na actual conjuntura, uma questão irrelevante, que apenas faz sentido em regiões com uma densidade populacional onde os fluxos de pessoas entre localidades são incomensuravelmente maiores do que aqueles que se verificam entre a Covilhã Caria Belmonte/ Benespera/Guarda, i.e.,em zonas onde as pessoas só utilizam o transporte ferroviário porque os locais por onde se deslocam diariamente, há muito que se encontram congestionados por fluxos de trânsito automóvel. Creio mesmo que, neste momento, a segurança ou a velocidade constante, numa linha onde já quase não existem pessoas, não tem qualquer significado para a mobilidade das populações entre as duas cidades. Mas isto sou eu a dizer, que de comboios não vejo um boi
terça-feira, 26 de julho de 2011
sensibilidades
As cortes podem ficar submersas ...
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Da serie: a nós ninguem nos cala
domingo, 24 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
acordemos o mafia da cova mais uma vez...
sexta-feira, 22 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Outros paroquialismos (o que vem de fora é que é bom)
Provavelmente, se houvesse um relacionamento de maior proximidade, a ponte da Carpinteira, a Goldra, os elevadores e outros espaços de duvidosa utilidade urbana, não ficariam descaracterizados com tão peculiar e irreconciliável arquitectura. Mas a administração do condominio, opta sempre pelo que é mais dispendioso para o erário basbaque e pelo novo riquismo serôdio dos arquitectos com nome. Eles lá sabem. Não há nada a fazer com o ego deistes iluminados que dominam a gestão do espaço público a seu bel prazer.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
O crente
Podes esperar sentado. Cá para mim, que sou católico, acho que está na altura de te alistares nos peregrinos de Vales do Rio. Mas vai de joelhos, filho.
agora deu-lhes para isto...
terça-feira, 19 de julho de 2011
A CMC não pára de meter água na feira de S.Tiago
segunda-feira, 18 de julho de 2011
tantos equivocos...
Posto isto, não me admirou que a agremiação politica do PS covilhaneinse & afins tivesse escolhido o gelatinoso Seguro para futuro guia espiritual. Um cromo que ninguém, fora do aparelho partidário, alguma vez viu combater por qualquer coisa que seja, para alem das inoportunas banalidades que profere, sem uma única ideia, um único rasgo, nenhum tipo de rumo para o partido ou para o país.
Bom, mas esta é a costumeira atracção pelo abismo deste raminho de adesivos, devotos da paróquia covilhaneinse, quando tem que escolher alguém para uma liderança, seja ela qual for. Aliás, esta resma de equívocos do PS covilhaneinse, ao longo dos últimos anus dava por certo, uma bela duma tese em politica doméstica. O futuro, se o tiverem, encarregar-se-á de os desiludir. Mas sobre isso não quero nem me apetece pronunciar.
outros WCs
domingo, 17 de julho de 2011
Sem gravata mas com casaco
sexta-feira, 15 de julho de 2011
brancos para um lado pretos para o outro...
Inacreditável? Talvez não. Obviamente, não acredito que os jogadores brancos do SCC maltratassem seres humanos por serem cromaticamente alternativos ou por inveja no mito da verga afro avantajada. A verdade, porém, é que tudo isto se passou no século XXI, num clube da liga de honra no interior do País com laivos de um forte desvio totalitário/fundamentalista no mundo sempre estranho da Bola. Um nojo.
Não fosse tão grave o desatino e até dava para rir.
(Estranho que nenhuma “comunicação social” tenha dado relevo a tamanho desmando)
Ò meu rico S. Tiago...
Foi impressão minha ou só faltaram, mesmo, as pessoas?
quinta-feira, 14 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Censos, justificação nonsens’us..
Descabida e preenchida de escusa e fuga para o abismo ridículo, a justificação do injustificável, a reação do Presidente da Câmara para o resultado do censos 2011.
A evidente quebra de população, obvia e a olhos vistos, merecedora de preocupação, colheu do Presidente um número digno do circo que entretém o Povo, desfocando o essencial da questão.
Enquanto, no dizer do Presidente da Câmara da Covilhã, uns acompanhavam e se esforçavam pela garantia de um trabalho edificativo, os Covilhanenses ficam agora a saber que a Câmara, esperava na “praia” que a coisa lhe corresse bem.
Não seria obrigação do presidente acompanhar e assegurar que o trabalho estava correto? Vem agora assumir descaradamente que afinal ele não acompanhou?
Como é peculiar e habitual, a Câmara justifica a sua incompetência desancando em tudo e em todos acreditando que o jeito trauliteiro do artista chegue para iludir a coisa. O algodão não engana e o censos revelou o que todos sentem: o abandono e enfraquecimento da cidade e do concelho.
Recomenda-se bom senso e que a vergonha não acabe em ridículo. É este o drama dos palradores, um dia chega o algodão e este não engana.
Ao invés da pesca, da bicicleta, dos cursos, das intrigas etc, trabalhem.., trabalhem que a Covilhã merece e paga-vos bem.
terça-feira, 12 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
E se fosse recusada a licença de Sócrates?
Que contributo daria ao departamento?
Seria apenas uma reposição de justiça? Tendo ele beneficiado de licença para ser inginheiro, não estaria na altura de dar licença para que outros sejam licenciados em Direito?
Cá para nós, isto acaba como está, não se mexe, a pé, de bicicleta, á pesca, mais ou menos fé, licença e bejecas para todos e mai nada!!
domingo, 10 de julho de 2011
mais tarde voltaremos é saúde publica…
tendo em conta a nossa fraca capacidade produtiva face á grande produção de outros países,
hoje argumenta exatamente a mesma coisa para a saúde.
Virá o dia que desavergonhado dirá a necessidade do estado voltar á saúde, com a mesma desfaçatez, com que diz hoje do retorno aos campos.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
on quê..
O politicamente correcto (expressão cretina), disseminou-se pelos sites locais. Todos repetem os mesmos modelos para toda a semana. Quem passar os olhos por estes sítios, facilmente constata uma imposição de relativismo moral e uma censura que parecem conferir a si próprios, afim de manterem essa fidelidade quase canina aos poderes locais. Trovas do regime que a tipografia indígena tece e espalha pelo condomínio. Mas enquanto intérpretes dos interesses dos leitores, não passam d’um completo falhanço de mediação do espaço público e discussão online. De pouco serve, pois, tornar os sítios graficamente atractivos e com caixas de comentários supostamente plurais, (mas vazias) quando o intento passa apenas por reproduzir declarações. "entre aspas", ou repercutir frases ocas que as circunstancia exigem. São, por isso, irrelevantes, estes sítios, e pouco contribuem para retirar da axfixia cívica os respectivos condóminos. Não vou nomeá-los, porque você, estimado leitor, conhece-os bem.
quinta-feira, 7 de julho de 2011
o censos 2011 foi uma "trapalhada estatistica" é o que é...
Do Estrela prá Covilhã?
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Fixação ou Paixão??
Logo, este governo não é confiavel!!
Na palavra de MFL este governo não é confiavel. Toma as ditas medidas, castiga o povo, e a confiança produz resultados negativos
terça-feira, 5 de julho de 2011
Tarde demais... (10 anus é muito teimpo)
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Aeródromo? Discussão pública? Nas férias?
Conseguimos até perceber que para alguns portugueses, pouca diferença fará entre estar de férias e a trabalhar.
É no mínimo estranho que a CMC publique para discussão pública aquilo que poderá ser o maior assalto, á propriedade pública do povo da Covilhã, em período de férias da comunidade.
Não acreditamos em coincidências ou pressas.
Afinal a CMC não preparou a instalação do Data center em sítio algum. Guardou o procedimento administrativo mais fácil para encostar o povo á parede. Ou é ali ou mais lado algum!! Ponto final e basta de discussões.
Esqueceu que a cidadania não tem férias, nem descansa.
A CMC e a PT não podem nem devem usar expedientes “baratos” para despojar os covilhanenses de milhões.
Pretende este post, por enquanto alertar para a publicação deste aviso, certos de que daremos o nosso contributo para uma discussão pública séria e responsável, destacando da publicação o que verdadeiramente está em causa:
a)Definir as condições de ocupação na área de intervenção;
b) Definir áreas de estacionamento público e de equipamento urbano, correctamente dimensionadas e localizadas em função dos espaços e usos propostos;
c) Qualificar os espaços para o enquadramento habitacional e de actividades económicas, culturais e sociais, dimensionadas de acordo com as necessidades;
d) Salvaguardar a estrutura ecológica;
e) Assegurar o dimensionamento e a qualificação, em função das necessidades previsíveis, das diversas infra -estruturas públicas.
Quem ganha com esta operação de loteamento? A PT certamente e mais ??? Cheira a esturro na calada do descanso.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
"Adeus, Covilhã"
Nada que nós não tivessemos já escrito por aqui ao longo dos ultimos tempos. Consola-nos saber que, afinal, não somos os unicos a dar conta da embriaguez e dos desmandos continuados da CMC e do seu presidente.
o condominio continua em perda...
Em dez anos o distrito perde 31 mil indígenas, mas de acordo com os dados preliminares dos Censos de 2011 no site do INE, Castelo Branco ultrapassou já os 56 mil habitantes. Quer isto dizer que a pérfida capital de distrito cresceu 3921 habitantes residentes na última década, o que é absolutameinte extraordinário, contrariando a tendência de desertificação que afecta o condomínio covilhaneinse.
A cidade neve não consegue fixar população e continua em perda acentuada desde 2001. Lembrar que segundo dados do INE, a Covilhã já tinha perdido 717 nativos entre 2003 e 2006, a maior perda populacional das cidades do interior.
A verdade é que nem o desenvolvimento sustentado, nem a qualidade de vida, apregoada pelos papagaios do pelourinho, podem ser esgrimidas para atenuar tamanha sangria. Andam há dez anos a criar ilusões duma cidade de excelência e atractividade 5 estreilas, mas que nem sequer consegue fixar as pessoas. Valha-nos a almofada de uma instituição como a UBI para estancar a decrepitude total num condomínio que navega à bolina. De resto, ficou a bonomia e o marketing politico para alimentar retóricas soezes, tão do agrado da canalha, mas com resultados iguais a ZERO. Já lá vai uma década sem que os mágicos de serviço consigam cativar investimentos significativos, capazes de gerar empregos e reter os mais jovens na Covilhã. Mas o pior é que o esvaziamento vai continuar. Nós cá estaremos de tempos a tempos para ver o que sobra dos latidos da piolhada.
já não vai para a SIC
Olh'ó disparate!!!
Era mesmo mentira!!!
Inocentes que nós somos...